Gisela quer chapa competitiva, mas desconversa sobre ser vice de Botelho

Em entrevista no Comando Geral, TV Cuiabá – canal 11.1, a deputada federal em exercício, Gisela Simona (União), presidente do  partido na Capital, questionada sobre a possibilidade de ser indicada como pré-candidata a vice-prefeita na chapa do deputado estadual Eduardo Botelho (União), disse que não avaliou essa questão e que vê a necessidade de formação de uma “chapa competitiva para a disputa da Prefeitura de Cuiabá.

“Não pensei nessa possibilidade. A gente foi convidada pelo governador Mauro Mendes para estar à frente do partido em Cuiabá. A gente sabe o quanto é difícil o protagonismo da mulher na política, principalmente à frente de um partido numa Capital que tem uma candidatura majoritária e tem aí a necessidade de uma chapa muito competitiva para participar desse pleito”, destacou.

“Eu estou bem satisfeita assim, de estar nessa posição hoje, de estar deputada federal, então, sinceramente, não avaliei essa possibilidade de vice. Na política a gente diz que nós, enquanto partido, a gente assume uma fidelidade com o grupo. Muitas renúncias são feitas, muitas decisões são tomadas que refletem muito na política”, observou.

“Nós queremos muito hoje que Cuiabá saia do caos que está, que a gente tenha uma mudança na forma de gestão da cidade e nós estaremos aí fazendo o possível junto com todo esse grupo do União para que isso aconteça”, afirmou.

Simona adiantou ainda – no que se refere à formação da chapa proporcional, que o partido vem forte. “Na formação da chapa proporcional foi um mergulho de 100%. Para ter uma ideia, nós estamos aí com uma chapa proporcional competitiva, hoje o União Brasil é a maior bancada na Câmara de Vereadores”, disse.

“Temos a Michely Alencar, o Cesinha Nascimento, o Dilemário Alencar e o vereador Dr. Luiz Fernando. Temos outros nomes fortes e ao invés de já fazermos uma chapa cravada com 28 nomes, nós conseguimos uma composição de 40 nomes, sendo que 12 nomes estão ali sabendo que estão lutando por uma vaga na convenção”.

O DOCUMENTO